Bruxa maldita só mesmo um lunático para acreditar que isso nos livraria dos lupinos, apesar que o ravnos enganador caiu como uma luva em sua lábia e também bebeu do liquido.
Pensando bem eu deveria ter guardado um pouco do liquido para analisar no laboratório e ver o que realmente tem naquela coisa.
Olha só, veja quem apareceu, apenas o velho padre da cidade meio debilitado...
Crianças inocentes estavam apenas esperando um novo lar, os pais ou talvez apenas ter algo diferente pra comer...agora estão amarrados no breu e frio da grande floresta, e quem as espera retornar em três dias nunca mais vão vê-las novamente.
Cobra maldita ! Sua picada é um veneno lento em nossas artérias, me fez queimar e me sentir fraco...isso não é tão assustador quanto ver um ravnos pular um muro de cinco metros sem ao menos toca-lo...
Flor, florzinha no vulcão você esta escondida, tenho que te pegar antes que minha cara comece a esfarelar.
Uma garota bela e virgem de 26 anos, ou talvez seja feia como um nosferatu, esta esperando a hora de achar o homem certo na sua vida e ter sua primeira noite de amor...mal ela sabe que quando eu encontrar essa raridade provavelmente irá queimar no caldeirão das bruxas que solta fumaça como a narina de um dragão.
Não posso ser o ultimo a entregar tudo, os tremeres entendem um pouco de magia e estará prestes a ajudar qualquer um dos dois, caso precisem, já eu, de qualquer forma vou ter que me virar sozinho e trazer o que aquela linda mulher de mortalha roxa me pediu...
Depois de tudo terminado, se é que irá terminar, vou ver aquela bruxa que nos deu a poção e ela terá que explicar até o hospital onde nasceu...talvez se recuse...afinal, fale agora ou prove um pouco da loucura...
Demétrius, cientista, malkavian.
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